Próximo ao dia da posse no cargo de prefeito de Dracena, no próximo dia 1°, Juliano Bertolini, faz uma previsão de como será o começo da sua administração, junto com o vice, Moisés Antônio de Lima, em 2017. Ressalta que será um ano difícil para as Prefeituras de todo o País, frente à situação econômica e política a qual passa o Brasil.
“Tem problemas sérios, há a queda na arrecadação dos municípios, com isso o mercado perde e o cidadão, por sua vez perde a confiança nos políticos e a sua própria autoestima. No nosso caso, aqui em Dracena, vamos ter que enfrentar essas adversidades juntos, todos devem entender que se não nos unirmos, não vamos crescer”, defende.
Enfatiza Bertolini, que o objetivo da administração, será focar na pessoa humana, o cidadão em si, procurando oferecer serviços com qualidade à população. “Uma boa gestão na saúde, na educação, professores moldando os alunos, uma biblioteca pública com excelência que irá atrair os moradores”, analisa.
O mesmo procedimento, conforme o novo prefeito, será em relação à assistência social e na área profissionalizante, oferecer oportunidades de cursos técnicos no Senai, que propiciem oportunidades de empregos. “Essa será a pauta da administração e por mais que estejamos passando por uma crise, criar oportunidades é o que queremos”, pontua.
TRIPÉ – O prefeito eleito explica que o tripé da gestão será a saúde, educação e geração de empregos. “Devemos usar o que temos e sermos criativos, para esse propósito, é necessário unir as forças da administração municipal e Legislativo, com a sociedade civil, representada pelos clubes de serviços (Lions, Rotary), lojas maçônicas, entidades assistências, empresariais, igrejas católica e evangélicas, sindicatos, associações, enfim todos segmentos produtivos e lideranças representativas de nossa sociedade e se não nos unirmos dessa forma para que todos crescerem juntos, igualmente a crise vai afetar a todos”, avalia.
Juliano reforça a necessidade da união de todos. “Nosso governo será desenvolvido em parcerias com entidades, faculdades, governos estadual e federal, judiciário, ministério público, associação comercial, temos muitas coisas boas e a administração municipal deve ser a força motriz para a cidade caminhar para frente”, pontua.
Acentua o próximo prefeito que a condição econômica no País, atinge o setor público e também o privado que diante do quadro institucional atual, não há segurança para fazerem novos investimentos. “A situação neste momento exige que tanto do setor público como o privado, abrirem mão de algo para o bem comum da cidade”.
PRIORIEDADES – No começo da administração em 2017, Juliano aponta prioridades imediatas as quais esclarece que deverá administrar. A primeira é o aterro sanitário. “A situação do aterro é muito grave e gera outros problemas ambientais e sociais, a cidade está desenvolvendo, loteamentos sendo implantados, novos estão sendo aprovados pela Prefeitura, aumenta a geração de lixo, entulhos, que devem ser recolhidos e levados aos pontos adequados e isso vai gera mais despesas públicas”, informa.
“O aterro não está adequado para a quantidade de lixo que é levado ao local, como está afeta o meio ambiente, atraem bichos, urubus e atinge também o catadores da cooperativa que funciona ao lado e ficam em situação insalubre”, afirma o novo prefeito.
Conforme Juliano, a solução é a construção de novo aterro sanitário, assim como uma nova lagoa de tratamento de esgotos na cidade, devido a demanda que aumentou.
Na questão viária, Dracena, o prefeito eleito explica que as quatro avenidas principais da cidade não são suficientes para comportar o fluxo de veículos que vem aumentando. “Será preciso implantar um novo modelo de trânsito na área central, visando tanto a segurança de pedestres e motoristas como a melhor fluidez no tráfego”, acrescenta.
Ainda na área da infraestrutura, Juliano aponta também as condições dos asfalto e recapeamento nas ruas e avenidas, as quais de acordo ele, deixam muito a desejar.
Outro ponto que Bertolini reitera é a necessidade de instalação de um novo poço semiartesiano para suprir a falta de água em alguns pontos da cidade, a maioria decorrentes da implantação de novos loteamentos, casos do Vitória Régia, Frei Moacir e no bairro Emílio Zanatta. “Temos que pensar o município no presente e ao mesmo tempo, planejá-la para o futuro”, analisa.
ORÇAMENTOS – Como a maior parte da verba dos orçamentos nos municípios (no caso de Dracena, R$ 119 milhões para 2017), tem direcionamentos específicos, associado à queda nas arrecadações, os recursos que sobram para investimentos são poucos.
“Essas obras requerem um volume alto de dinheiro, e para conseguirmos esses recursos, reitero o que defendemos, a união de todos os setores, dos vereadores e deputados tantos a nível estadual como federal, ir à busca de recursos do Governo Federal e Estadual”.
UPA – Sobre a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), pronta, mas sem funcionar, Juliano explica que o assunto terá que ser tratado em parceria com os novos prefeitos da região, uma vez que existe um consórcio intermunicipal da Saúde que vai eleger nova diretoria no começo do próximo ano e cada município do consórcio deve contribuir com sua parte para que a unidade possa vir a operar.
CONTAS – Sobre as prestações de contas de sua campanha, em análise pela Justiça Eleitoral, Juliano informa que as explicações solicitadas foram apresentadas no cartório conforme solicitadas, mas reafirma que a decisão cabe ao juiz eleitoral, porém tem a segurança de que não houve irregularidades nas contas da campanha.
Em comemoração ao 71º aniversário de Dracena, Juliano transmite a mensagem; “Quero que os cidadãos entendam, independente da política, o que vale é nossa história que não acaba hoje, tem continuidade e queremos estar juntos para uma Dracena melhor para todos”, conclui Bertolini.
Próximo ao dia da posse no cargo de prefeito de Dracena, no próximo dia 1°, Juliano Bertolini, faz uma previsão de como será o começo da sua administração, junto com o vice, Moisés Antônio de Lima, em 2017. Ressalta que será um ano difícil para as Prefeituras de todo o País, frente à situação econômica e política a qual passa o Brasil.“Tem problemas sérios, há a queda na arrecadação dos municípios, com isso o mercado perde e o cidadão, por sua vez perde a confiança nos políticos e a sua própria autoestima. No nosso caso, aqui em Dracena, vamos ter que enfrentar essas adversidades juntos, todos devem entender que se não nos unirmos, não vamos crescer”, defende.Enfatiza Bertolini, que o objetivo da administração, será focar na pessoa humana, o cidadão em si, procurando oferecer serviços com qualidade à população. “Uma boa gestão na saúde, na educação, professores moldando os alunos, uma biblioteca pública com excelência que irá atrair os moradores”, analisa.O mesmo procedimento, conforme o novo prefeito, será em relação à assistência social e na área profissionalizante, oferecer oportunidades de cursos técnicos no Senai, que propiciem oportunidades de empregos. “Essa será a pauta da administração e por mais que estejamos passando por uma crise, criar oportunidades é o que queremos”, pontua.TRIPÉ – O prefeito eleito explica que o tripé da gestão será a saúde, educação e geração de empregos. “Devemos usar o que temos e sermos criativos, para esse propósito, é necessário unir as forças da administração municipal e Legislativo, com a sociedade civil, representada pelos clubes de serviços (Lions, Rotary), lojas maçônicas, entidades assistências, empresariais, igrejas católica e evangélicas, sindicatos, associações, enfim todos segmentos produtivos e lideranças representativas de nossa sociedade e se não nos unirmos dessa forma para que todos crescerem juntos, igualmente a crise vai afetar a todos”, avalia.Juliano reforça a necessidade da união de todos. “Nosso governo será desenvolvido em parcerias com entidades, faculdades, governos estadual e federal, judiciário, ministério público, associação comercial, temos muitas coisas boas e a administração municipal deve ser a força motriz para a cidade caminhar para frente”, pontua.Acentua o próximo prefeito que a condição econômica no País, atinge o setor público e também o privado que diante do quadro institucional atual, não há segurança para fazerem novos investimentos. “A situação neste momento exige que tanto do setor público como o privado, abrirem mão de algo para o bem comum da cidade”. PRIORIEDADES – No começo da administração em 2017, Juliano aponta prioridades imediatas as quais esclarece que deverá administrar. A primeira é o aterro sanitário. “A situação do aterro é muito grave e gera outros problemas ambientais e sociais, a cidade está desenvolvendo, loteamentos sendo implantados, novos estão sendo aprovados pela Prefeitura, aumenta a geração de lixo, entulhos, que devem ser recolhidos e levados aos pontos adequados e isso vai gera mais despesas públicas”, informa.“O aterro não está adequado para a quantidade de lixo que é levado ao local, como está afeta o meio ambiente, atraem bichos, urubus e atinge também o catadores da cooperativa que funciona ao lado e ficam em situação insalubre”, afirma o novo prefeito. Conforme Juliano, a solução é a construção de novo aterro sanitário, assim como uma nova lagoa de tratamento de esgotos na cidade, devido a demanda que aumentou.Na questão viária, Dracena, o prefeito eleito explica que as quatro avenidas principais da cidade não são suficientes para comportar o fluxo de veículos que vem aumentando. “Será preciso implantar um novo modelo de trânsito na área central, visando tanto a segurança de pedestres e motoristas como a melhor fluidez no tráfego”, acrescenta.Ainda na área da infraestrutura, Juliano aponta também as condições dos asfalto e recapeamento nas ruas e avenidas, as quais de acordo ele, deixam muito a desejar.Outro ponto que Bertolini reitera é a necessidade de instalação de um novo poço semiartesiano para suprir a falta de água em alguns pontos da cidade, a maioria decorrentes da implantação de novos loteamentos, casos do Vitória Régia, Frei Moacir e no bairro Emílio Zanatta. “Temos que pensar o município no presente e ao mesmo tempo, planejá-la para o futuro”, analisa. ORÇAMENTOS – Como a maior parte da verba dos orçamentos nos municípios (no caso de Dracena, R$ 119 milhões para 2017), tem direcionamentos específicos, associado à queda nas arrecadações, os recursos que sobram para investimentos são poucos. “Essas obras requerem um volume alto de dinheiro, e para conseguirmos esses recursos, reitero o que defendemos, a união de todos os setores, dos vereadores e deputados tantos a nível estadual como federal, ir à busca de recursos do Governo Federal e Estadual”.UPA – Sobre a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), pronta, mas sem funcionar, Juliano explica que o assunto terá que ser tratado em parceria com os novos prefeitos da região, uma vez que existe um consórcio intermunicipal da Saúde que vai eleger nova diretoria no começo do próximo ano e cada município do consórcio deve contribuir com sua parte para que a unidade possa vir a operar.CONTAS – Sobre as prestações de contas de sua campanha, em análise pela Justiça Eleitoral, Juliano informa que as explicações solicitadas foram apresentadas no cartório conforme solicitadas, mas reafirma que a decisão cabe ao juiz eleitoral, porém tem a segurança de que não houve irregularidades nas contas da campanha.Em comemoração ao 71º aniversário de Dracena, Juliano transmite a mensagem; “Quero que os cidadãos entendam, independente da política, o que vale é nossa história que não acaba hoje, tem continuidade e queremos estar juntos para uma Dracena melhor para todos”, conclui Bertolini.