A municipalidade decidiu não cobrar dos motoristas que estacionam seus veículos na denominada zona azul, aos sábados. A medida foi recebida de maneira positiva por considerável parcela da população. Segundo enquete desta folha, até ontem, foram ouvidos 227 leitores e 69% deles avalizaram a providência da prefeitura. Entre os 31% que desaprovam, figura um comerciante.
Seis por meia dúzia
Em correio eletrônico enviado à coluna, ele argumenta: “Essa medida que o prefeito Pedreti tomou – sem ouvir os lados interessados – da não cobrança de zona azul aos sábados, provoca mais problemas que solução, já que os proprietários de carros que estacionavam nas ruas próximas às avenidas principais, passarão a deixá-los nessas vias por horas, já que muitos trabalham naquela região”.
Verdadeiras armadilhas
Moradores da comunidade, primordialmente os idosos, reclamam do estado caótico de algumas calçadas da zona urbana. E cobram providências rápidas do setor competente da prefeitura, a fim de que os donos de residências e de lotes promovam a recuperação do chamado “passeio público”. Inclusive exigem que os negligentes sejam punidos exemplarmente.
Mil e uma utilidades
Os queixosos também argumentam que tapumes de prédios em construção ou em reforma invadem as calçadas, obrigando os pedestres a dividir o leito das ruas com os veículos. Outros dizem que, quando os tapumes observam as normas, os construtores aproveitam o espaço destinado aos transeuntes para empilhar tijolos ou armazenar pedra e areia.
Presença confirmada
Após reunião do conselho estadual de representantes, realizada sexta-feira (16), a Apeoesp confirmou que os professores da rede estadual de ensino participarão do Dia Nacional de Paralisação que as centrais sindicais preparam para dia 30 deste mês. Durante o ato, os manifestantes exigirão a constituição de uma CPI para apuração dos desvios de recursos públicos por parte dos governos do PSDB, em São Paulo.
Mais um recorde
A frente parlamentar para desoneração tributária dos medicamentos, da assembleia legislativa, tenta sensibilizar o governo para que haja redução na carga tributária dos remédios e, consequentemente, no preço para o consumidor final. A carga tributária incidente sobre os medicamentos representa 33,9% no preço final, tributação mais alta do mundo. Estudos mostram que 50% da população não têm condições financeiras de comprar remédios.
Carga pesada
Um saudita de 610kg e que perdeu a mobilidade, foi hospitalizado por ordem do rei Abdullah. O cidadão Khaled Mohsen Shairi foi levado de Jizane, sul da Arábia Saudita, para o hospital Rei Fahd, na capital Riad, e teve de ser retirado de casa por uma empilhadeira. A natureza do tratamento a que será submetido, não foi detalhada pelos médicos.
O pontífice e a companheira
Dizem que na sua agitada e aplaudida estada em território brasileiro, o argentino Bergoglio disse para titia Dilma Roussef: “Eu sou o papa Francisco, o papa dos pobres”. E que ela teria respondido: “Eu sou Dilma Roussef, presidente do Brasil, uma de suas fornecedoras”.