O técnico do Palmeiras, Dorival Júnior, ainda não digeriu bem a goleada por 6 a 0 sofrida por seu time contra o Goiás, no último domingo, pelo Campeonato Brasileiro. O treinador admtiu que está envergonhado pelo resultado, mas pediu para que os jogadores não fiquem se lembrando do massacre no Serra Dourada.
Dorival também aprovou a chegada do motivador (ou “coaching esportivo”, como ele mesmo se define) José Luiz Tavares, o Lulinha, que ajudou a salvar o Fluminense do rebaixamento que parecia certo no Brasileirão de 2009, além de já ter trabalhado no Palestra Itália, quando o Palmeiras levou 6 a 2 do Mirassol, na primeira fase do Campeonato Paulista do ano passado.
“(A chegada do motivador) Foi sugerida pela diretoria, e tudo o que vem para acrescentar é importante”, disse o comandante, que aproveitou para dar uma aviso aos atletas: jogar no Palmeiras e estar com salários em dia já é motivação suficiente para entrar em campo.
“Para qualquer profissional, estar aqui já é mais que uma motivação. Temos que assumir essa condição, independentemente do clube estar vivendo um momento difícil”, afirmou.
O Palmeiras ocupa a última posição do Brasileiro, mas pode terminar esta rodada na 14ª posição, caso derrote o Vitória, hoje, no Pacaembu, às 19h30 (horário de Brasília), e conta com uma combinação de resultados.