Ontem, 14, à tarde, o ex-meia esquerda do São Paulo Adriano Gerlim, o Codorninha, mostrou aos garotos da Universidade do Futebol, o qual é o responsável juntamente com o irmão dele, o técnico de futebol Tico, a Bola de Ouro, que recebeu em 20 de junho de 1993, ganhando o título contra Gana por 2 a 1, quando foi o artilheiro com 4 gols e também o melhor jogador do Mundial sub-20, em Sydney, na Austrália.
Naquela época, Adriano jogou ao lado do goleiro Dida e de jogadores como Bruno Carvalho, Argel, Marcelinho Paulista, Pereira, Cate e Yan sob os comandos do técnico Julio César Leal.
Adriano disse que é importante mostrar aos garotos o troféu Bola de Ouro, 23 anos após a conquista do Mundial.
Ele diz que essa importância é pelo fato de que alguns jogadores como o Neymar, que é considerado o maior do mundo, ainda não ganhou a Bola de Ouro. “Naquela época a gente jogava com amor e garra com a camisa que vestia em respeito aos milhões de brasileiros. Eu chamava o jogo para mim tanto pela esquerda como na direita e criava as jogadas graças ao talento que Deus me deu”, comentou Codorninha.
A história mostra que quando era meia do São Paulo, Adriano jogou também com Rogério Ceni e na carreira foi o camisa 10 mais desejado de vários clubes do futebol brasileiro, sendo considerado o grande ‘maestro’ no meio campo com visão nas jogadas e infalível nas bolas paradas.
Atualmente, com 41 anos de idade, Adriano Codorninha se dedica a Universidade do Futebol que treina duas vezes por semana no estádio Írio Spinardi.