A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), braço operacional da Secretaria de Estado da Habitação, e a prefeitura de Monte Castelo assinaram convênio para a produção de 30 moradias de interesse social no município. A parceria foi firmada na tarde desta sexta-feira, 27 de junho, durante audiência entre o secretário da Habitação, Flavio Amary, e o prefeito José Nilton da Silva, no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista. A reunião contou com a presença do presidente da CDHU, Reinaldo Iapequino, e de diretores da Companhia.
“É muito importante prosseguirmos com a produção de novas moradias no Estado para manter a economia ativa e atender as famílias mais necessitadas, diminuindo assim o déficit habitacional nos municípios”, explicou o secretário Flavio Amary.
O novo conjunto habitacional será viabilizado por meio da modalidade Nossa Casa-CDHU. A prefeitura doará à Companhia os lotes dos terrenos devidamente registrados em cartório de imóveis para a construção das moradias. Caberá à CDHU a elaboração do levantamento planialtimétrico do terreno e o credenciamento para selecionar as empresas que executarão o empreendimento. A construção será financiada pela Caixa Econômica Federal.
Para o presidente da CDHU, Reinaldo Iapequino, a assinatura de novos convênios faz parte de uma ampliação da atuação do governo do Estado. “É muito importante que a gente tenha, dentro de um ambiente adverso, com a pandemia, a continuidade dos programas, das obras e a geração de empregos para que possamos mitigar os efeitos disso para a população mais carente”.
“Estou aqui no Palácio dos Bandeirantes muito feliz por assinar esse convênio para a construção de casas populares na nossa cidade. Era um anseio antigo da população carente, que há muitos anos não recebia essas moradias”, afirmou o prefeito de Monte Castelo, José Nilton da Silva.
Os imóveis vão atender famílias com renda entre 1,5 e 5 salários mínimos. A Secretaria de Habitação concederá subsídios aos beneficiários conforme a renda familiar. Será possível contar ainda com subsídios federais e utilizar o FGTS no financiamento habitacional. Desta forma, o valor das prestações ficará compatível com a capacidade de pagamento das famílias.