Amanhã, dia 26 de julho, será comemorado o Dia dos Avós. A data é celebrada em vários países, entre eles, o Brasil. Mais do que membros queridos da nossa família, os avós exercem um papel preponderante na educação dos netos, contribuindo obviamente com a larga experiência em ser pais dos nossos pais.
E as avós, na sua grande maioria, são as responsáveis pelas memórias afetivas mais marcantes na infância de muita gente. Biscoito frito, pão de queijo, bolinho de chuva, pudim de leite e sem falar naqueles cheirosos e fofinhos bolos servidos no fim de tarde.
Podemos crescer e até frequentar os melhores restaurantes, mas quem teve ou ainda tem a sorte de conviver com uma avó, sabe muito que “comida de vó” não tem igual.
Sobre a Data
A celebração do Dia dos Avós tem sua principal origem no catolicismo, já que o dia 26 de julho, é dedicado à Sant’Ana e de São Joaquim, mãe e pai de Maria, e consequentemente avó e avô de Jesus.
Mas apesar de já existir há muito tempo, a celebração da data só virou moda nos anos 1980, por causa de uma avó portuguesa, chamada Dona Aninhas ou, formalmente falando, Ana Elisa do Couto (1926-2007). Ela vivia em Penafiel, cidade de 15 mil habitantes na região portuguesa do Porto, e achava que o Dia dos Avós não recebia atenção que merecia.
Dona Aninhas, então, passou a ser militante da causa e esteve em países como o Brasil, a França, os Estados Unidos, a Alemanha, a África do Sul, a Espanha, a Angola, a Suíça e o Canadá, defendendo e difundindo a comemoração do Dia dos Avós, como uma forma de valorizar aqueles que carregavam a experiência da vida.
Dona Aninhas foi tão representativa para a data que, em sua cidade, foi fixada uma placa em praça pública em sua homenagem. (Com informações Assessoria de Imprensa)