Nelson Bortolato, vice-presidente da Associação Bancaria de Dracena (ABD), está na expectativa de que o avanço de Dracena para a fase amarela no plano de flexibilização do Governo de SP, a prefeitura libere alguma atividade no clube.
É que desde março, quando foi iniciada a quarentena imposta graças à pandemia do novo coronavírus, o clube teve que parar as atividades. Nesse período de quarentena a metade dos cerca de 1.300 sócios deixaram de pagar a mensalidade de R$ 90,00 e estão em atraso.
Bortolato pede que os sócios não cancele a sociedade do clube e procure o a associação, que está aberto para o parcelamento. “Quem já cancelou não tem jeito, mas os que estão em atraso pode negociar o pagamento para depois”, disse o vice-presidente.
Nelson Bortolato ressaltou que os 30 funcionários estão recebendo metade dos salários através do clube e que a outra metade é paga pelo governo. Ele salientou que apesar das dificuldades o clube está bem estruturado e aguarda uma posição da prefeitura, se com a fase amarela algo seja reaberto para que o sócio possa fazer alguma atividade. “Precisamos reabrir com urgência para que o clube consiga se manter. Apesar das dificuldades por causa da pandemia, que não é culpa de ninguém, instituindo o isolamento social, o clube não tem dividas e se mantém em pé”, disse o vice presidente.
Segundo a ABD, o sócio proprietário paga mensalidade de R$ 90,00 e os 200 sócios contribuintes individuais R$ 45,00. Bortolato disse que caso haja o fechamento obrigatório o baile do Havaí seja cancelado.