DA REDAÇÃO

Conhecida inimiga dos pecuaristas brasileiros, a mosca-do-chifre gera prejuízos bilionários à pecuária nacional. Sem controle, o parasita pode causar perdas de até 20% na produção (corte e leiteira), equivalente a mais de R$ 10 bilhões.

“Além das perdas em produtividade, os bezerros de vacas infestadas chegam à desmama com baixo peso e sofrem com doenças, como a anaplasmose”, afirma Humberto Moura, gerente de produtos de animais de produção da Vetoquinol Saúde Animal, uma das 10 maiores indústrias veterinárias do mundo.

Os pecuaristas brasileiros dispõem de soluções rápidas e eficazes para controlar a presença da mosca-do-chifre nos rebanhos. A combinação de princípios ativos nessa batalha, afirma Moura, é essencial para agir contra o parasita sem prejudicar a produção. É o caso do brinco mosquicida Fiprotag 210, que possui formulação inovadora com associação exclusiva de Fipronil com Diazinon.

“A tecnologia combina dois ativos com modos de ação complementares, que proporcionam o rápido controle da mosca-dos-chifres e pode proteger os bovinos por até 210 dias. Importante, o produto tem carência zero para produção de leite e para abate, com excelente relação custo-benefício para os produtores.”, destaca o especialista da Vetoquinol.

Basta um brinco por animal, aplicado na parte central do pavilhão auricular. Humberto Moura explica que a mosca-dos-chifres, cujo nome científico é ‘Haematobia irritans’, tem ciclo de parasitismo de 3 a 7 semanas, com capacidade de voo de até 25 quilômetros. Além disso, esses hematófagos fazem a deposição de ovos sobre fezes frescas – em média, são 300 ovos por postura. “Esses fatores possibilitam que o inseto esteja disseminado mesmo onde não há pecuária intensiva”, alerta o gerente da Vetoquinol, destacando que soluções como Fiprotag 210 reestabelecem o bem-estar do rebanho e abrem as portas para produtividade com lucratividade.