Polícia Civil recupera valores de salário de comerciária em Junqueirópolis

Delegacia de Polícia de Junqueirópolis

Polícia Civil recupera valores de salário de comerciária em Junqueirópolis

 

Comunicação Social-Deinter 8      

A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Polícia de Junqueirópolis, recuperou nesta terça-feira (19), mais de R$ 3 mil reais de uma mulher, de 47 anos, que trabalha como comerciária na cidade de Junqueirópolis (SP). Os valores recuperados são parte do recebimento salarial da vítima.

O fato teve início na segunda-feira (11), quando a trabalhadora do comércio procurou da Delegacia de Polícia noticiando que esteve em uma agência bancária, localizada no centro da cidade de Junqueirópolis (SP) e que na ocasião a comerciária efetuou um depósito em um terminal de caixa eletrônico no valor de R$3.800,00, dinheiro em espécie, referente as suas economias. Ocorre que ao inserir o total de dinheiro na abertura do mecanismo de autoatendimento, aparentemente por haver uma das cédulas danificada, o sistema eletrônico não computou a totalização do valor depositado e num primeiro momento, expeliu a quantia de R$ 500,00.

A vítima ao perceber a aparente anomalia apresentada pelo equipamento guardou aquele valor devolvido. No entanto, logo após a comerciária ter deixado o estabelecimento bancário, o terminal eletrônico expeliu o saldo remanescente, ou seja, os R$ 3.300,00, que permaneceu no compartimento da bandeja de saque.  Uma outra pessoa ao fazer uso daquele mesmo terminal de autoatendimento, percebeu as células na bandeja de abertura do equipamento e se apoderou delas.

Nesta terça-feira (19), agentes do setor de investigação da Delegacia de Polícia de Junqueirópolis, após a realização de trabalhos investigativos conseguiram identificar a pessoa que supostamente tinha ficado com o montante do dinheiro, notificando-o a comparecer na delegacia.  Na unidade policial ao ser questionado o averiguado, que não teve os seus dados divulgados, alegou que pegou o montante do dinheiro para poder restituí-lo na agência bancária, porém ainda não tinha feito em razão das ocupações profissionais.

Foi formalizado um auto de apreensão dos valores e restituído integramente a vítima. A Polícia Civil, ad cautela, instaurou um inquérito policial já concluído e remetido para apreciação do Poder Judiciário.