A investigação começou após a interceptação de um helicóptero que transportava quase 500 quilos de cocaína, em abril de 2019, em um canavial, em Presidente Prudente (SP).

Os agentes cumpriram três mandados de busca e apreensão nas cidades de Jardinópolis (SP), Peruíbe (SP) e Pilar do Sul (SP), além de medidas de sequestros de veículos, imóvel e bloqueio de contas bancárias.

No decorrer das apurações, foi possível identificar o proprietário da droga, bem como uma rede de pessoas que o auxiliariam a lavar o dinheiro do tráfico.

No dia 23 de abril deste ano, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, prisão e medidas judiciais, que possibilitaram a descoberta de novos negócios realizados pelo investigado principal com o objetivo de lavagem de capitais.

Segundo a Polícia Federal, a primeira fase da operação resultou no total de R$ 25 milhões em patrimônio sequestrado, enquanto nesta segunda etapa o montante foi de R$ 3,5 milhões, chegando-se à soma de R$ 28,5 milhões.

O nome da operação refere-se ao termo, em grego, que significa “oculto, escondido”.