O Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) realizou, no dia 10 de outubro, no Anfiteatro Ramez Tebet, o sorteio dos 140 lotes na Fazenda Maria Bonita. O prefeito Jorge Diogo, o secretário municipal de Planejamento e Finanças, Valdeires Bento dos Santos, e a coordenadora da Unidade Técnica Estadual do PNCF em Mato Grosso do Sul, Tânia Regina Mello Minussi Baltuilhe, participaram do sorteio.
Após a conferência dos interessados aptos, houve o sorteio para a escolha dos lotes e, em seguida, foi feita uma visita à Fazenda Maria Bonita. De volta ao Anfiteatro Ramez Tebet, os beneficiários assinaram a documentação para prosseguimento dos trabalhos. A coordenadora destacou que, a partir de agora, é fundamental manter o nome limpo, sem restrições, pois é feita uma consulta a cada sete dias sobre a situação de cada beneficiário.
O prefeito Jorge Diogo, que acompanhou as atividades durante todo o dia, lembrou que esses trabalhadores estão há três anos lutando por essa terra e que enfrentaram muitas dificuldades neste período. “Estou muito feliz de estar junto com vocês. Encerramos esta etapa juntos. Numa próxima etapa, o governo municipal providenciará a abertura das estradas e auxiliará com os poços. Esse é nosso compromisso”.
A coordenadora estadual destacou a parceria e o compromisso do prefeito Jorge Diogo com os trabalhadores rurais.“Pouquíssimas prefeituras têm tido a participação que a Prefeitura de Brasilândia tem tido com o programa (PNCF) e, particularmente, o prefeito. Porque uma coisa é a prefeitura ser parceira, a prefeitura mandar máquina, mandar secretário, mandar assessor. Agora, nós não tivemos, até o momento, nenhum prefeito que tivesse acompanhado todas as reuniões como o senhor está fazendo”, disse Tânia ao prefeito Jorge Diogo.
PROGRAMA – O Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) é desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio da Secretaria de Reordenamento Agrário e oferece condições para que os trabalhadores rurais sem terra ou com pouca terra possam comprar um imóvel rural por meio de um financiamento pelo Banco do Brasil. Além da terra, o agricultor pode construir sua casa, preparar o solo, comprar implementos, ter acompanhamento técnico e o que mais for necessário para se desenvolver de forma independente e autônoma.