Morreu nesta quarta-feira (11) em Marília o homem Lucinei Xavier Carleto, de 35 anos, que há uma semana foi acredito pelo sobrinho com pauladas na cabeça. A informação sobre a morte foi publicada pela Funerária Flor de Lotus. Segundo a nota, o velório está previsto para ocorrer a partir das 20h, no Velório Municipal de Adamantina. O sepultamento deve ocorrer nesta quinta-feira (12).
A agressão deixou o tio ferido e causou sua morte, uma semana depois, ocorreu na madrugada de quarta-feira passada (4), quando a Polícia Militar de Adamantina foi acionada para averiguar o relato de que havia uma pessoa caída, em via pública, com ferimentos graves, na altura da Rua Rio de Janeiro, Jardim Brasil.
Chegando ao local informado os policiais encontraram um homem caído na sarjeta, ferido na cabeça. A equipe da PM acionou o Corpo de Bombeiros que enviou o serviço de resgate, para atendimento à vítima, encaminhada ao pronto-socorro da Santa Casa onde recebeu os atendimentos iniciais e foi encaminhada à UTI.
Diante da gravidade, a vítima foi transferida para Marília, onde ficou hospitalizada, mas não resistiu.
Sobrinho foi preso
A partir da chegada da PM ao local onde a vítima estava caída, à espera de socorro, e com as informações recebidas pelo COPOM e no próprio local, os policiais a campo solicitaram o apoio de outras viaturas, dirigindo-se em seguida à residência do possível agressor.
O suspeito foi localizado e ao ser indagado confessou ter agredido o homem, que é seu tio. Na agressão, ele usou um pedaço de madeira (caibro) para desferir golpes na cabeça e na altura do tórax da vítima. As causas estariam relacionadas a desentendimentos familiares. O agressor entregou à PM o pedaço de madeira usado na agressão.
Segundo nota à imprensa expedida pela PM, o agressor relatou “não suportar ver o tio ameaçar seu pai e tentar agredir, como já fez com sua mãe e a irmã, em data anterior”.
Diante dos fatos, o autor do crime recebeu voz de prisão em flagrante, inicialmente por tentativa de homicídio, segundo a PM, sendo encaminhado ao plantão da Polícia Civil de Adamantina, onde a prisão foi ratificada, ficando o mesmo preso, à disposição da Justiça. Agora, com a morte da vítima, o agressor poderá responder por homicídio.