No final da noite de sexta-feira, desentendimento entre o dono de um bar localizado na avenida Presidente Vargas, no centro de Dracena e um cliente resultou na apreensão de máquina caça níquel portátil, revólver calibre 22 e em prisão em flagrante.

A polícia apurou que o desentendimento ocorreu após o cliente L.C.R. perder R$ 400, na máquina caça níquel e pedir o ressarcimento de R$ 50 por R$ 100 que havia emprestado do vigilante alegando que o dinheiro teria sido engolido pela máquina.

Como o dono do bar não aceitou emprestar mais dinheiro o cliente teria ameaçado colocar a máquina nas costas para levar embora.

O cliente que é testemunha no flagrante disse que o vigilante e dono do bar mostraram a arma sem, contudo ameaçá-lo e nega que tenha tentado levar a máquina embora.

A.P.A. disse que se quer chegou a retirar a arma do coldre e que a possui há quatro anos, pois trabalha como vigilante noturno, mas sem usá-la, também comentou que tinha conhecimento do prazo para o recadastramento de armas que terminou no dia 31 de dezembro.

O vigilante A.P.A., de 48 anos, acabou sendo detido pela guarnição da Polícia Militar composta pelos soldados Rocha e Valota e foi encaminhado ao Plantão Central da Polícia Civil, onde o delegado André Luís Luengo ratificou o flagrante por infração de posse irregular de arma de fogo e contravenção penal por jogo de azar. A.P.A. pagou fiança criminal de R$ 350, para responder o eventual processo em liberdade.