Excepcionalmente na quarta-feira (22), devido ao Carnaval, aconteceu mais uma sessão ordinária do ano. Na pauta constaram seis projetos, dois deles em regime de urgência. O primeiro, autoriza o Poder Executivo a firmar convênio para uso das dependências do clube do Sindicato dos Servidores Municipais a fim de que sejam praticadas atividades recreativas dos alunos da rede municipal e da Secretaria de Esportes.
O segundo, altera a lei municipal que declarou de utilidade pública a Associação Atlética Banco do Brasil e possibilitou convênio com a entidade para o desenvolvimento das atividades do Projeto AABB Comunidade, com o objetivo de atender crianças carentes da cidade que frequentam aulas nas escolas municipais, para o desenvolvimento de atividades como: aulas de reforço escolar, artes cênicas, artes plásticas, aulas de música e canto, etc. A alteração proposta permite o implemento da participação financeira do município para o custeio de despesas.
Quatro projetos votados constavam da circular divulgada com antecedência. Trata-se de dois decretos legislativos, um de autoria dos vereadores Rodrigo Castilho Soares e Pedro Gonçalves Vieira, concedendo diploma de honra ao mérito aos atletas do DEC – Dracena Esporte Clube; e o outro de autoria do vereador Pedro Gonçalves Vieira, concedendo Título de Cidadão Honorário de Dracena ao ex-vereador Ivo Figueiredo dos Santos.
Também dois projetos de lei, um autorizando o município a utilizar por mais cinco anos o imóvel da Cesp, onde funciona a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social; e o outro, concedendo subvenção à Associação de Valorização Humana (Avahu), à Associação de Portador de Deficiência Física de Dracena e à Fundação Dracenense de Educação e Cultura (Fundec).
Foram aprovados oito requerimentos de questionamentos dos vereadores ao prefeito e encaminhadas 18 indicações de medidas a serem tomadas atendendo à população dracenense.
Pela tribuna passaram: Pedro Gonçalves Vieira, Rodrigo Castilho Soares, Francisco Eduardo Aniceto Rossi, Milton Polon, e Claudinei Millan Pessoa, que foram unânimes ao falar da falta que fazia uma festa carnavalesca popular na cidade, a exemplo de muitos municípios da região que investiam nisso, e também do quanto os jovens abusaram de bebida alcoólica nesse período, o que tinha de ser ativamente fiscalizado pelo poder público.