O tupiense Rafael de Lazari, pós-doutor em Democracia e Direitos Humanos pelo Centro de Direitos Humanos da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra/Portugal e doutor em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, acaba de publicar seu 20º livro. A edição é intitulada ‘Conselho Nacional de Justiça: dimensões operacionais e controvérsias’, (Curitiba: Juruá, 2017), decorrente de sua tese de doutoramento pela PUC de São Paulo, com apresentação de Ives Gandra da Silva Martins e prefácio de André Ramos Tavares.
Rafael é filho do vice-prefeito Nedécio de Lazari, e da cirurgiã-dentista e secretária municipal Soraya de Lazari.
Ele conta que nunca almejou ou planejou publicar tantos livros, mas que se sente extremamente abençoado por ter atingido tal marca antes dos 30 anos de idade, tendo as coisas acontecido naturalmente, conforme as oportunidades e necessidades foram surgindo.
Para Rafael, assumir posicionamentos na esfera jurídica implica responsabilidades de todo o tipo, notadamente ao conciliá-los com sua atuação profissional como advogado e como professor de mestrado, pós-graduação e cursos preparatórios para concursos e exame da OAB. “Exige-se um cuidado muito grande com as reflexões jurídicas, pois elas se transformam em posicionamentos que podem ser usados a seu favor, mas também contra você”. Rafael frisa ter imenso prazer por conciliar sua profissão com a prática constante da escrita, que começou inicialmente apenas como um hobby e hoje é também sua profissão.
Para o futuro, Rafael que atua nas áreas de Direito Constitucional e Direitos Humanos, prepara a terceira edição de seu comercialmente consolidado Manual de Direitos Humanos, além da primeira edição do seu Manual de Direito Constitucional. “Todos os passos, grandes e pequenos, contribuem para o caminho, e é preciso ser grato a Deus por isso”, conclui.