O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, voltou a perder força na terceira quadrissemana de abril. Passou de uma alta de 0,75% para 0,6%. Na primeira apuração do mês, havia sido constatado aumento de 0,94%.

Cinco dos sete grupos pesquisados apresentaram redução no ritmo de aumento, entre eles o de alimentação (de 1,62% para 1,08%. Esta classe de despesa foi a que mais comprometeu o orçamento doméstico.

Também ajudaram a diminuir a velocidade de correção dos preços os seguintes grupos: habitação (de 0,18% para 0,15%); transportes (de 0,23% para 0,05%) ; despesas pessoais (de 0,58% para 0,39%) e vestuário (de 1,73% para de 1,67% para 1,73%). Nos dois grupos restantes os preços subiram na média: saúde (de 1,19% para 1,7%) e educação (de 0,1% para 0,13%).