A reforma eleitoral deve aplicar restrições para os sites noticiosos aturem durante a cobertura das eleições. A ideia que está em discussão é equiparar a atuação dos sites ao dos jornais impressos – assegurando regras, por exemplo, para o direito de respostas.
A proposta deve manter, no entanto, a liberdade de expressão
para blogs, sites de relacionamento e Twitter. O texto original da reforma estabelecia que a internet deveria ser regulamentada como rádios e televisões – impedido a emissão de opiniões.
Os relatores da reforma no Senado, Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e Marco Maciel (DEM-PE), discutiram na manhã de ontem com senadores e o coordenador da reforma na Câmara, deputado Flávio Dino (PC do B-MA), ajustes no texto. A expectativa
é que a matéria seja votada hoje pelo plenário do Senado.