O Bolsa-Família registrou 493 mil alunos beneficiários do programa com baixa frequência escolar no período de agosto e setembro. Os dados são da Secad (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Ministério da Educação.

Segundo o órgão, “são crianças e adolescentes de famílias em situação de vulnerabilidade social, que devem receber apoio das secretarias de educação e das escolas em ações articuladas com conselhos tutelares e áreas de assistência social e de saúde dos municípios”.

A verificação da frequência é uma das exigências para a participação no programa. É exigida a presença mínima mensal de 85% nas aulas dos alunos de seis a 15 anos e de 75% dos jovens entre 16 e 17 anos.

Dos 15,3 milhões de alunos atendidos, 15,2 milhões confirmaram algum grau de assiduidade às aulas – o que representa 98,86% do universo pesquisado.