A equipe do Escritório de Defesa Agropecuária (EDA) de Dracena participa amanhã, em Campinas, de reunião para tratar as estratégias a serem adotadas em todo Estado na inspeção dos pomares paulistas. Com a saída do Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus), o controle sanitário dos pomares será repassado à Coordenadoria de Assistência Técnica Integrada (Cati) em parceria com a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA).

Deusdele Antônio Ferreira, diretor do EDA de Dracena, informou que na área de atuação – compreendida de Mariápolis a Panorama – há um total de 8.636 plantas (laranja, limão, poncã) em pomares comerciais, que são aqueles com mais de 200 plantas.

Em Irapuru há uma propriedade com 569 plantas comerciais; em Nova Guataporanga, também uma propriedade com 250 plantas; em Dracena são duas propriedades com 286 e 220 plantas; em Junqueirópolis, três propriedades com 266, 468 e 250 plantas; em Tupi Paulista, seis propriedades com 1.000, 1.350, 1.896, 787, 283 e 1.500 plantas. Além destas, ainda existem mais oito mil propriedades, na zona urbana e rural, com pomares de fundo de quintal.

A inspeção nos pomares contra o cancro cítrico e o greening será dos próprios produtores. Os técnicos da CDA farão a fiscalização somente para confirmar se o agricultor está fazendo o controle.