Com o aumento do número de escoltas em presídios estabelecidas pela Resolução de nº. 231/09 editada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP/SP), para regulamentar as atividades de escolta de presos, muitos programas de policiamento, entre eles, o da ‘Ronda Escolar’ passaram a cargo do policiamento de Rádio Patrulhamento (RP), aumentando tecnicamente o número de escoltas e reduzindo consideravelmente o número do efetivo nas ruas, com a não criação de vagas.

Situação que no ponto de vista do capitão Ivan, comandante da 1ª Cia. da PM de Dracena, as estatísticas e acompanhamento criminal têm cooperado para a tranquilidade desse trabalho policial devido as poucas chamadas feitas a polícia, que quando chega a ser acionada, muitas vezes é para se resolver atritos, crimes de injúria, difamação ou desentendimento entre alunos ou alunos com funcionários.

Em Dracena, segundo o capitão da PM, os policiais do patrulhamento preventivo responsáveis também pelo serviço de ‘Ronda Escolar’ seguem roteiro do Cartão de Prioridade de Patrulhamento (CPP), uma espécie de documento que contém informações sobre as escolas e os horários que estas unidades de ensino receberão o policiamento naquela data. Os horários noturnos nas escolas é o período de maior preocupação para a polícia. Este roteiro de trabalho segue alternando dia-a-dia nas escolas, com exceção de feriados, sábados e domingos. “Procuro determinar o horário em que os alunos estejam entrando e saindo da escola e até mesmo no período de intervalo’, disse.

Comentou ainda que em algumas escolas tem reforçado este tipo de patrulhamento com frequência em relação às outras, em razão da localização da unidade educacional. “Isso não quer dizer que estas escolas estão tendo um número elevado de ocorrências”, afirmou. As escolas que recebem uma atenção redobrada são a E.E. Alfredo Machado e Emefi Guilherme Tammerik (Jd. Brasilândia); E.E. 9 de Julho  e E.E. Isac Pereira Garcez (região central da cidade).

SERVIÇO

– O cidadão pode contribuir para a segurança pública quando observar alguma pessoa em atitude suspeita acionando pelo próprio aparelho celular a Polícia Militar pelo número 190.