Quem passou pelo centro de Dracena no início da tarde de ontem, 12, pôde presenciar mais um acidente de trânsito. Ocorreu por volta das 13h20, no cruzamento da avenida Presidente Roosevelt com a rua Marechal Rondon, envolvendo uma motocicleta e um carro.
Conforme informou a reportagem na manhã de ontem, 12, um dos ocupantes da motocicleta, um rapaz de 17 anos que era transportado como carona, pelo irmão, de 22 anos, seguia pela rua Marechal Rondon, quando ao cruzar a avenida Presidente Roosevelt, colidiu na lateral de um carro.
Os irmãos ocupavam uma Honda CG 150 Titan, placa local e colidiram em um Ford Corcel, com placas de Nova Andradina (MS), conduzido por um homem de 57 anos.
Aos policiais, o condutor do carro, J.G.A., disse que seguia pela Presidente Vargas no sentido centro–Fórum, quando ao cruzar a rua Marechal Rondon, a motocicleta colidiu em seu carro.
O carona da motocicleta informou a reportagem também que o condutor do carro teria prosseguido no cruzamento com semáforo sinalizando preferência para a moto.
Os dois ocupantes da motocicleta foram levados ao PAM – Pronto Atendimento Municipal, onde foram atendidos. O rapaz de 17 anos submeteu-se a um exame de raio-x, porque havia a suspeita de que tivesse fraturado o osso da bacia. Ele informou que de fato sofreu uma lesão e que tem apresentado fortes dores desde o acidente, além de estar usando um colar serviçal por precaução. Seu irmão quebrou um dedo de uma das mães e apresenta leves escoriações. Apesar do ocorrido, os dois passavam bem.
A vítima disse que testemunhas teriam visto o momento do acidente e que posteriormente, se necessário, poderão confirmar sua versão. Ele aproveitou a oportunidade para agradecer as várias pessoas, que no momento do acidente se solidarizaram com ocorrido e que de alguma forma os ajudaram até a chegada dos policiais e do Resgate.
Destacou que no momento em que ficou no chão até a chegada dos Bombeiros, o asfalto estava quente, inclusive causando queimaduras leves, que foram amenizadas com a ajuda de algumas pessoas, que se propuseram a ceder peças em tecido para isolar seu corpo do asfalto.