O proprietário da indústria cerâmica responsável pela geração de 22 empregos diretos no distrito Campinal, em Presidente Epitácio, desmanchou barracões e fornos impulsionado pelas dificuldades econômicas pelas quais várias empresas do ramo já fecharam as portas da região Oeste Paulista.
O empresário Luiz Machado disse que a empresa estava arrendada há dois anos e fechada por problemas estruturais. A alta na conta de energia e o custo da produção maior que o valor de venda o desmotivou definitivamente.
Machado atua no setor há quase quatro décadas e contabiliza uma amarga conta de três cerâmicas fechadas – uma em Campinal e duas em Panorama. Agora ele migra para a pecuária, ramo bem diferente do que estava acostumado.
Sobre a Justiça do Trabalho disparou: “Para esses juízes você chega lá [Justiça do Trabalho] já sendo réu considerado bandido, explorador, sonegador dessa forma não tem mais condições de trabalhar”, reclamou.