A campanha contra a cobrança abusiva de impostos e a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), denominada ‘Não Vou Pagar o Pato’, obteve mais de 2,7 mil assinaturas em Dracena.
De iniciativa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a campanha faz a coleta de assinaturas em todo o País, com objetivo, segundo o organizador do evento em Dracena, Nestor Tobias, chegar a 1,5 milhão de assinaturas.
“Totalizando esse número, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, vai encaminhar o abaixo assinado ao Congresso Nacional, para que se torne um projeto de lei para a reduzir as cobranças dos impostos e contra a volta da cobrança da CPMF”, informa Tobias.
Ele informa que a campanha havia atingido até a semana passada, 926 mil assinaturas no Brasil.
O boneco do pato gigante inflável de plástico, que se tornou símbolo da campanha, permaneceu na praça Arthur Pagnozzi, em Dracena, de segunda a quarta-feira da semana passada, entre os dias 26 a 28.
Na praça foram obtidas 1.800 assinaturas e com as adesões à campanha de sindicatos e entidades representando o comércio, como a Associação Comercial (ACE), a previsão dos organizadores é chegar a 2.700 mil assinaturas em Dracena. Em Presidente Prudente, de acordo com Tobias, foram 2.350 assinaturas.
Na quinta-feira, 29, o boneco foi para a cidade de Ribeirão Preto e nesta semana está programado para Bauru.
A campanha em Dracena, teve a coordenação de Tobias e do representante da Fiesp no município, Sérgio Roberto de Souza. “O que nos surpreendeu foi a recepção da população em querer participar, muitos estacionavam os carros somente para assinar”, conclui o organizador.