Faltam apenas duas semanas para as provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2016. Uma das principais portas de entrada para o ensino superior – público ou particular – a avaliação é aguardada por cerca de 25 mil alunos da região de Presidente Prudente matriculados na 3ª série do Ensino Médio.
Nos dias 5 e 6 de novembro, os candidatos serão avaliados nas áreas de Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Matemática e Linguagens e Código. São ao todo 180 questões, além da Redação.
Nesta reta final, a orientação dos professores e especialistas é revisar o conteúdo aprendido em sala de aula. Uma opção é o simulado Universia Enem, parceria da Secretaria da Educação de São Paulo. No espaço, o aluno tem acesso a provas personalizadas de acordo com desempenho previamente identificado. Assim, é possível focar nas áreas com mais dificuldades para o exame. O link para a plataforma está disponível no Portal da SEE www.educacao.sp.gov.br.
MÊS DE PROVAS – Além do Enem, novembro é também o mês dos mais concorridos vestibulares do País. A maratona de vestibulares começa com a Unesp (Universidade Estadual Paulista) no dia 13 de novembro, seguido pelo da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) no dia 20 e se encerra no dia 27 com a Fuvest (vestibular da Universidade de São Paulo).
Mas por que fazer a prova? Se ainda resta alguma dúvida, veja a lista com cinco motivos para não perder a avaliação:
1) É a principal ferramenta de seleção nas universidades federais. A inscrição é realizada feita no início de 2017 pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada);
2) O Prouni, programa de bolsas de estudo em instituições privadas, seleciona candidatos de acordo com o desempenho no exame;
3) O FIES, fundo de financiamento estudantil, também utiliza a nota como um dos critérios de seleção;
4) Em 2017, pela primeira vez, a Universidade de São Paulo (USP) irá oferecer mais de 2 mil vagas para alunos que optem por utilizar a nota do Enem;
5) Algumas universidades portuguesas também aceitam a prova como forma de processo seletivo para alunos brasileiros. É o caso da tradicional Universidade de Coimbra, Universidade do Algarve e o Instituto Politécnico do Porto.