A moradora de Dracena, Ângela Brito e demais familiares aguardam há 100 dias o resultado do DNA que vai indicar se a ossada humana encontrada no dia 16 de janeiro deste ano, na zona rural de Junqueirópolis é mesmo do pai dela, Augusto Dias Ferreira, que desapareceu em dezembro do ano passado.
O material genético retirado de Ângela e do irmão dela no IML de Dracena foi encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz na capital paulista.
A previsão inicial era de que o resultado do exame estaria pronto de três a quatro meses.
O delegado Eliandro dos Santos, de Junqueirópolis disse nesta sexta-feira que por enquanto o exame ainda chegou e que já foi prorrogado o prazo por três vezes. Ele explicou que o Adolfo Lutz atende todo o Estado de São Paulo e por isso deve ter muitos casos.
Enquanto o resultado do DNA não chega a ossada humana continua no IML de Dracena. (Marcos Maia, especial para o Jornal e Portal Regional)