Região de Presidente Prudente tem 89 obras paralisadas ou atrasadas: custos passam de R$ 240 milhões, informa TCESP

Levantamento realizado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) junto às Prefeituras e órgãos estaduais aponta que, a Região Administrativa de Presidente Prudente possui 89 obras paralisadas ou atrasadas. Os custos dos empreendimentos, segundo dados atualizados em abril de 2019, atingem a cifra de R$ 241.276.802,78.

Em 37 municípios da região administrativa, as obras não finalizadas são destinadas as áreas da Saúde, Educação, Saneamento, Habitação, Infraestrutura e Segurança.

Os dados segmentados por cidade são abertos para consulta pública e podem ser acessados por meio do ‘Mapa Virtual de Obras’ pelo link https://paineldeobras.tce.sp.gov.br. Clique para acessar o mapa virtual

Na microrregião de Dracena aparecem as cidades além da sede – Dracena; Flora Rica; Junqueirópolis; Monte Castelo; Nova Guataporanga; Ouro Verde; Panorama; Paulicéia; Santa Mercedes; São João do Pau D’Alho e Tupi Paulista. No Portal Regional (www.portalregional.net.br) pode ser conferida a tabela com todas as cidades citadas.

Segundo o TCESP no município de Dracena consta obra paralisada no valor de R$ 89.658,43 como contratante a Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas (FCAT/Unesp) e obras em atraso, cuja contratante é a Prefeitura no valor de R$ 646.383,62.

Sobre a Prefeitura, o secretário de Gabinete, Governo e Desenvolvimento Econômico, Silvio Rodrigues informou ao JR e Portal Regional que as obras que se encontram em situação de atraso são as unidades básicas de saúde nos bairros Frei Moacir II, Paulo Vendramini, Campo Belo II e outras duas nos distritos Jamaica e Jaciporã.

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