São Paulo passou por epidemia de dengue, em 2019, com 442 mil casos de suspeita da doença. O número de suspeitas de chikungunya foi de 1.570 e de zika, 694 casos.

O tipo 2 da dengue, que circulou pelo estado de São Paulo no ano passado, torna a doença mais grave. O vírus é mais agressivo que o sorotipo 1, comum no Estado nas últimas décadas.

Em Dracena, na segunda-feira, a chefe de Informação, Educação e Comunicação, Aline Andrade, da Vigilância Epidemiológica (VE) informou que neste ano eram 25 casos de dengue na cidade e ontem, o número já saltou para 50. Ela havia informado também que os agentes estão trabalhando até aos sábados e ainda que a maior parte das larvas do mosquito está sendo encontrada nas residências.

Em 2020, e com a chegada do período chuvoso, os municípios paulistas podem, mais uma vez, enfrentar altas infestações do mosquito transmissor, o Aedes Aegypti.

Por enquanto, o risco de infestação de dengue, chikungunya e zika, ainda está em patamar tolerável, segundo as autoridades do Estado. No entanto, e se a população não fizer sua parte, ou seja, realizar ações de prevenções à proliferação do mosquito transmissor, o quadro pode se agravar nas cidades de São Paulo, como explica o superintendente do Centro de Controle de Endemias da Secretaria de Saúde do Estado, Marcos Boulos.

Os principais focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika estão nos domicílios. Por isso, é importante que a população faça limpezas rotineiras em lugares possíveis de se transformarem em criadouros, como caixa-d’água e ralos. É preciso verificar se existe entupimento nas calhas do telhado e eliminar pratos de vasos de planta, copos descartáveis, garrafas PET e pneus. Aliás, pequenos objetos, como tampas de garrafas, podem acumular água no quintal e servir de criadouro para o Aedes Aegypti.

Em Dracena, a chefe de Informação, Educação e Comunicação, Aline Andrade, da Vigilância Epidemiológica (VE) informa que em caso de denúncia é necessário ir até ao prédio onde está localizado o órgão, que fica junto ao Cedrac, na Av. José Bonifácio, 950, das 7h às 17h, não fecha para almoço. O 3822-2621. (Com informações da Agência do Rádio Mais)