Na tarde desta segunda-feira, 8, o delegado Cleber Batista da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), foi ouvido pelo JR sobre o encontro da ossada encontrada no domingo, 7, a tarde em Dracena.

Um crânio e alguns ossos foram localizados por brigadista de uma usina de açúcar, que faziam o combate a um incêndio na fazenda Aparecida do Agnelo que fica nos fundos do Jardim Brasilândia.

A ossada estava entre uma braquiária no meio de uma reserva. O delegado Cleber afirmou que será feito o exame de DNA na ossada a fim de uma possível identificação.

Segundo ele, o trabalho da polícia neste caso é longo e os resultados dos exames podem demorar até um ano e meio. “Vamos investigar o desaparecimentos de pessoas na região de Dracena e Presidente Venceslau. Faremos o levantamento dos desaparecidos e chamaremos os familiares  para o exame de DNA. Vou aguardar o laudo dos exames feitos na ossada. Precisamos descobrir a data provável do óbito, se a ossada é humana ou não e a causa da morte. É muito demorado” disse o delegado.

O delegado Cleber Batista disse que entre 2007 a 2010, uma ossada foi encontrada na região pela polícia, e após 3 anos de investigação conseguiu a identificação que era uma pessoa desaparecida em Flórida Paulista.

O crânio e ossos encontrados no meio de uma reserva em uma fazenda de Dracena (Divulgação)