A ossada que humana que foi encontrada em um canavial, atingido por uma queimada em setembro, entre os Jardins Nossa Senhora Aparecida e Brasilândia em Dracena, ainda não foi identificada.

Na época a Polícia Civil fez a apreensão da ossada e solicitou o exame antropológico para uma possível identificação, mas o resultado pode demorar um longo tempo.

Na tarde desta quarta-feira, 7, o delegado Cleber Batista, da DIG, que está de férias, disse que por telefone  que  ainda não havia surgido nenhuma novidade no caso. Segundo ele, aguarda-se o resultado do exame que poderá dizer se a ossada é do sexo feminino ou masculino, a idade da pessoa e outros detalhes importantes para a polícia.