Uma estudante de direito foi detida ao fazer imagens do julgamento de Willians Herbas Camacho, o Marcola, e foi retirada da sessão plenária no Fórum da Barra Funda. Segundo o juiz Alberto Anderson Filho, ela foi encaminhada a uma delegacia para ser averiguada sua responsabilidade pelo registro de imagens do plenário.

O promotor público Carlos Roberto Talarico manifestou preocupação com o sigilo da identidade dos jurados. É proibido o registro de imagens em julgamentos. O acusado foi dispensado de comparecer ao julgamento.

Marcola é julgado pela acusação de ter participado do assassinato do juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antonio José Machado Dias. Ele deveria ter sido julgado em outubro, mas seu advogado, Roberto Bartolomei Parentoni, se retirou da sessão anterior alegando cerceamento de defesa.

O outro acusado pelo crime, Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, foi condenado a 29 anos de prisão na madrugada do dia 2 de outubro.