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A representante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) Diolinda Alves de Souza também registrou sua candidatura e concorrerá à deputada estadual pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), com o número 65.300. Conforme consta nos registros do TRE, seu nome de urna é “Diolinda Sem-Terra”.
Na última eleição, ela já havia disputado à função, mas pelo Partido dos Trabalhadores (PT), e não foi eleita.
Para a candidata, seu maior cabo eleitoral será o marido e líder dissidente do MST, José Rainha Júnior. “O Zé é o melhor cabo eleitoral para a campanha. Ele é muito conhecido na base e conhece muita gente também, principalmente dentro dos assentamentos”, diz ela.
De acordo com Diolinda, o padrinho da campanha é o deputado federal e candidato à reeleição Gustavo Petta (PCdoB), mas é possível haver dobradinha com outros concorrentes da região, que, segundo ela, já estariam procurando-a. “Há a possibilidade de trabalharmos em parceria com o candidato Paulo Lima em alguns municípios, assim como com outros”, adianta.
O foco inicial de sua campanha é atrair as pessoas ligadas às questões da reforma agrária. “Pretendo priorizar primeiro a campanha nos acampamentos. Depois as cidades, indepen
A representante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) Diolinda Alves de Souza também registrou sua candidatura e concorrerá à deputada estadual pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), com o número 65.300. Conforme consta nos registros do TRE, seu nome de urna é “Diolinda Sem-Terra”.
Na última eleição, ela já havia disputado à função, mas pelo Partido dos Trabalhadores (PT), e não foi eleita.
Para a candidata, seu maior cabo eleitoral será o marido e líder dissidente do MST, José Rainha Júnior. “O Zé é o melhor cabo eleitoral para a campanha. Ele é muito conhecido na base e conhece muita gente também, principalmente dentro dos assentamentos”, diz ela.
De acordo com Diolinda, o padrinho da campanha é o deputado federal e candidato à reeleição Gustavo Petta (PCdoB), mas é possível haver dobradinha com outros concorrentes da região, que, segundo ela, já estariam procurando-a. “Há a possibilidade de trabalharmos em parceria com o candidato Paulo Lima em alguns municípios, assim como com outros”, adianta.
O foco inicial de sua campanha é atrair as pessoas ligadas às questões da reforma agrária. “Pretendo priorizar primeiro a campanha nos acampamentos. Depois as cidades, independente de ser da região ou não, e por último a Capital do Estado”, explica Diolinda, que continua morando na cidade de Teodoro Sampaio.
Segundo a candidata, essa semana será feita a proposta para o lançamento da divulgação da campanha. “Queremos trabalhar em um slogan que pega e estamos pensando em chamar a atenção que ”somos 10” em todos os aspectos, principalmente pela questão da luta social e por estar no partido”, fala.
A candidata Diolinda Alves de Souza tem 40 anos e está há 25 no MST. Atualmente, cursa o 8º termo de jornalismo em uma faculdade de Presidente Prudente. Ela já concorreu nas eleições passadas também para deputada estadual, pelo PT, quando recebeu 13.226 votos, mas não foi eleita.dente de ser da região ou não, e por último a Capital do Estado”, explica Diolinda, que continua morando na cidade de Teodoro Sampaio.