Moradores e comerciantes que mantêm domicílios ou estabelecimentos no bairro Porto, em Paulicéia, reclamam da areia grossa deixada na avenida das Camélias, pelos caminhões, que diariamente saem carregados do Porto de Areia Ilha Carolina, localizado na área urbana do município.

A reclamação motivou reunião na tarde da última segunda-feira, 19, entre um grupo de pessoas diretamente atingidas pelo problema e a empresa alvo nas reclamações. No término da conversa, o responsável pelo Porto de Areia demonstrou iniciativa em resolver a situação prometendo limpar toda a via com terra deixada pelos caminhões. E afirmou intensificar desde já, todos os esforços para evitar transporte da areia molhada pela cidade.
O vereador João Marçal Pereira Júnior participou da reunião e se colocou a disposição para propor ao prefeito Waldemar Ferreira Siqueira (Mazinho), a regulamentação de uma lei municipal tornando obrigatório o desvio do tráfego de caminhões do centro para outros acessos do município.
O morador Luiz Carlos Félix Mangueira, 53 anos, espera solução para colocar fim a este problema, que tem afetado toda a sua família em razão da poeira ocasionada pelo acúmulo de areia e o trânsito intenso de veículos pela avenida.
Com esta areia toda no asfalto, até mesmo a área de embarque e desembarque de botes está sendo afetada pela areia. “A máquina pá-carregadeira da Prefeitura precisa retirar regularmente a areia grossa das margens do rio para evitar o assoreamento do local”, disse Maurílio Fogaroli, 51 anos, proprietário da Pousada HPL, naquele bairro.
Diariamente, o asfalto na avenida das Camélias fica repleto de areia que cai dos caminhões da empresa Porto de Areia Ilha Carolina